Bonobos voluntariamente compartilhar alimentos e até mesmo renunciar à sua própria comida por um estranho, mas só se o receptor oferece para alterar a interação social, de acordo com um estudo publicado esta quarta-feira por Jingzhi Tan e Brian Hare, a Universidade de Duke (Estados Unidos), na revista 'Plos One'.
Em uma série de experimentos, os autores encontraram que o comportamento dos bonobos, pelo menos em parte foi impulsionado por motivações altruàstas, Desde que os animais ajudaram comprar comida para estranhos, mesmo sem a interação social possàvel como resultado de ajudá-los. Contudo, sua generosidade tinha limites: animais não compartilham alimentos na sua posse se não houver nenhuma interação social possàvel.
Embora os sujeitos do estudo fossem todos bonobos que ficaram órfãos devido ao comércio de carne de caça no Congo, não mostraram diferenças psicológicas significativas em relação aos bonobos criados por suas mães. De acordo com os pesquisadores, seus resultados destacam a evolução da generosidade destes macacos, os parentes mais próximos dos seres humanos e sugerem que o comportamento pode ter evoluàdo para permitir a expansão das várias redes sociais.
“Parece louco nos, mas bonobos prefiro compartilhar com estranhos”, disse Brian Hare, profesor de Antropología Evolutiva en la Universidad de Duke. Na sua opinião, Eles estão tentando expandir sua rede social e, aparentemente, eles valorizá-lo mais do que mantêm as amizades que já tem.
Para medir esta vontade de partilhar, realizou uma série de experimentos com os santuário bonobos Lola já Bonobo, em Kinshasa, República Democrática do Congo. “Eles se preocupam com os outros, pero sólo en una especie de forma egoísta –disse a lebre–. Comparten cuando se trata de un tipo de ‘low-cost/low-benefit situation’, mas quando se trata de uma situação em que não há nenhum benefàcio, eles não compartilham, algo que é diferente de um ser humano, ter que se preocupar em dar aos outros anonimamente”.
Através da: EUROPAPRESS
foto: Reuters