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Maitaca
Pionus maximiliani

Maitaca

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Anatomia-papagaios-pt

Descrição:

27 - 29 cm. altura e entre 233 e 293 gramas.

O Maitaca (Pionus maximiliani) É de tamanho médio e cauda muito curto; tem o lordes, o frente e o área ocular bronze escuro opaco; o penas no coroa, o bochechas, o Queixo e os lados da pescoço, verde basal com ampla suficientes margens de bronze que dão a aparência de flocos; abrigos de fones de ouvido com margens verdes escuras, mas mais brilhantes do que outras canetas cabeça.

A zona posterior do pescoço e verde manto tornar-se mais marrom e verde-oliva partes mais baixas superiores verdes, onde algumas penas têm pontas mais escuras bastante indistintas. Abrigos de pequenos e médias empresas verde azeitona marrom com pontas escuras indistintas; alula, abrigos e penas de và´o primário e maior, verde brilhante, contrastando com o partes superiores marrom, maçante.

Sob o asas, verde opaco. O garganta eo topo peito azul violeta off que fade in verde oliva acastanhada na parte inferior da peito e a maior parte do barriga, mas eles estão se tornar mais brilhante e mais verde no flancos e o coxas; coberteras infracaudales carmesim. Na parte superior, o cauda Verde no centro, penas exteriores principalmente azuis e vermelhas na base; na parte inferior, o cauda, maçante verde azulado. Pico preto com bordas amarelas na mandíbula superior e a ponta inferior; pele orbital cinza pálido; à­ris castanho escuro; pernas cinza.
Maitaca
Ambos os sexos são semelhantes. Imaturo Tem menos intensa do azul garganta; penas cabeça mais verde com menos margens distintas.

Descrição 4 subespécie:

  • Pionus maximiliani lacerus

    (HEINE, 1884) – Semelhante da subespécie Pionus maximiliani siy Mas com um pico mais forte, o peito mais roxo e talvez maior em média.


  • Pionus maximiliani maximiliani

    (Kuhl, 1820) – Nominal.


  • Pionus maximiliani melanoblepharus

    (Ribeiro, 1920) – azul mais escuro em garganta e mais escuro acima. Maior.


  • Pionus maximiliani siy

    (Souance , 1856) – Muito parecido com o espécie nominal mas mais escura abaixo, mais roxo e menos azul no peito, yellower em de volta e azul garganta mais leve.

Habitat:

Habita em uma ampla gama de habitats florestais, mas na maior parte em florestas secas planà­cie que vão desde caatinga muito seco, no interior do nordeste de Brasil, através do savanas Cerrado sazonal, até o chaco; também em florestas mais úmidas, incluindo florestas de galeria e florestas de araucárias, especialmente no Sudeste Brasil. Eles também podem ser vistos nas florestas subtropicais encostas andinas orientais alguns 2.000 metros no noroeste Argentina e cerca de 1.500 metros nas montanhas do sul Brasil.

Tolerante à  alteração humana dos habitats florestais e áreas cultivadas, por vezes,. Usualmente gregário, chegando a formar grandes bandos em lugares onde a comida é abundante, provavelmente escondendo em pequenos grupos na copa das árvores.

Reprodução:

Eles se aninham na cavidades de árvore. Aves capazes de se reproduzir em outubro, em Paraguai; novembro São Paulo; Pà´r do sol 3-5 ovos.

Alimentos:

plantas alimentà­cias incluem Erythrina, Inga, Piptadenia, Copaifera, Croton, Pachystroma, Plathymenia reticulata, Ficus e Araucaria.

Distribuição:

Tamanho da área de distribuição (reprodução/residente): 6.650.000 km2

A espécie é encontrada no centro, Sul e leste da Brasil, a partir de Maranhão e Ceará no nordeste, ao sul com Piauí, Baía, Goiás, Minas Gerais, Brasil e Estados costeiros do Leste para rio grande do sul e para o sul Mato Grosso (região pantanosa), que se estende ao sudeste de Bolívia, a partir de Santa Cruz sul, no Oriental dos Andes e para o norte Argentina em Salta, Tucumán e Catamarca no leste e norte de Santa Fe no oeste.

Principalmente residente, embora possa não crescer nas partes mais secas do chaco argentino. Aparentemente, mais numerosas no centro da sua gama, onde sua abundância é apenas ultrapassado pela Tiriba-de-testa-vermelha (Pyrrhura frontalis); progressivamente para a periferia mais escassos.

localmente bastante comum o comum em Bolívia e localmente comum no norte da Argentina, onde é mais abundante no sul Salta, Tucumán e áreas adjacentes Catamarca. moderadamente comum em Rio Grande do Sul e comum em terreno pantanoso; densidades mais altas do Brasil São Paulo.

O aparente declà­nio, em partes do intervalo, (por exemplo, o norte do Argentina) É atribuà­vel ao comércio, Mas em outros lugares (por exemplo, sudeste Brasil) sua descida é, sem dúvida, devido à  perda de floresta.

Distribuição 4 subespécie:

  • Pionus maximiliani lacerus

    (HEINE, 1884) – Noroeste da Argentina.


  • Pionus maximiliani maximiliani

    (Kuhl, 1820) – Nominal. Nordeste do Brasil.


  • Pionus maximiliani melanoblepharus

    (Ribeiro, 1920) – Leste da Paraguai, Brasil e nordeste Argentina (Missões)


  • Pionus maximiliani siy

    (Souance , 1856) – Sudeste da Bolívia até Paraguai, Oeste do Brasil (Mato Grosso), Norte da Argentina.

Conservação:


estado


• Categoria atual da Lista Vermelha dos UICN: Pouco preocupante.

• Tendência populacional: Diminuindo.

Justificação da população

O tamanho da população mundial Ele não quantificou, mas esta espécie é descrita como “bastante comum” (Stotz et ao., 1996).

Justificação da tendência

Suspeita-se que o população é em declà­nio devido a contà­nua destruição de habitat e nà­veis insustentáveis ​​de exploração.

Ameaças

A espécie tem sido fortemente trocas: a partir de 1981, Quando ele foi incluà­do na Apêndice II do CITA, eles têm sido 93.234 indivà­duos capturados em estado selvagem no comércio internacional (banco de dados CITA desde o UNEP-WCMC, Janeiro 2005).

"Maitaca" em cativeiro:

Curioso, muito inteligente e social. Tranquila e relativamente pouco agressivo. Propenso à  obesidade. Você pode aprender a imitar.
Muito comum em cativeiro. Longevidade: 20 anos.

Habitação: Gabinete suspenso pelo menos 2 metros de altura.

Dieta: frutas como: maçã, pêra, Orange, banana, granada, frutos de Cactus, Eles formam aproximadamente o 30 por cento da dieta; legumes como: cenoura, aipo, Vagem, pea em vagem; milho fresco; folhas verdes como: acelga, alface, Leão, Grama de aviário; painço; mistura sementes pequena como: painço, e pequenas quantidades de trigo sarraceno, aveia, açafrão e cânhamo; sementes embebidas e germinadas girassol; feijão, leguminosas cozidas e milho cozido.

Precisa de exercà­cio regular, é necessário fornecer-lhe com um aviário tão grande quanto possà­vel. Fornecer tigelas rasas da água para o banho. Também fornecemos escadas, balanços, cadeias de caracteres, diferentes tamanhos de ganchos e brinquedos variados.

Nomes alternativos:

Scaly-headed Parrot, Maximilian’s Parrot, Scaly headed Parrot (inglês).
Pione de Maximilien, Pionus de Maximilien (Francês).
Maximilianpapagei (alemão).
Maitaca, baitaca, maitaca-bronzeada, maitaca-de-Maximiliano, maitaca-suia, maitaca-verde, suia, umaitá (português).
Loro Bronceado, Loro choclero, Loro maitaca (espanhol).


Classificação científica:

Kuhl, Heinrich
Heinrich Kuhl

Ordem: Psittaciformes
Famà­lia: Psittacidae
Gênero: Pionus
Nome científico: Pionus maximiliani
Citação: (Kuhl, 1820)
Protonimo: papagaio Maximilian

Imagens “Maitaca”:

Và­deos do "Maitaca"

pichu - Meu Maximiliano Pionus

Maitaca (Pionus maximiliani)


Fontes:

  • Avibase
  • Papagaios do Mundo - Forshaw Joseph M
  • Papagaios um guia para os papagaios do mundo – Tony Juniper & Mike Par
  • Birdlife
  • Livro papagaios, Papagaios e araras Neotropical
  • Parrots.org

  • Fotos:

(1) – IBC.lynxeds.com
(2) – Um papagaio Scaly-headed (também chamado de Pionus Scaly-headed, Pionus de Maximiliano, papagaio de amd Maximilian) em uma gaiola por Alex Knowles [CC POR 2.0], via Wikimedia Commons
(3) – Um papagaio de estimação masculino Scaly-headed (também chamado Maximilian Pionus, Maximilian Parrot, Pionus de Maximiliano, ou Papagaio de Maximiliano) Por Snowmanradio (Próprio trabalho) [CC BY-SA 3.0 ou GFDL], via Wikimedia Commons
(4) – Pionus dirigido-escamosa (também chamado Maximilian Pionus, Maximilian Parrot, Pionus de Maximiliano, ou Papagaio de Maximiliano) Zoo na American, São Paulo, Brasil por Moe Oliveira [CC POR 2.0], via Wikimedia Commons
(5) – Sua Choclero por Danbrazil (Próprio trabalho) [CC BY-SA 4.0], via Wikimedia Commons
(6) – Iconographie des perroquets : não mostrado nas publicações de Levaillant e M. Bourjot Saint-Hilaire por Blanchard, Emile; Bonaparte, Charles Lucian; Bourjot Saint-Hilaire, Alexandre; Le Vaillant, Francisco; Souance, Charles. [CC POR 2.0 ou de domà­nio público], via Wikimedia Commons

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