▷ O mundo dos animais de estimação: Cães, gatos, aves, répteis, anfà­bios

Com seu cheiro maravilhoso, um cachorro chamado Tucker ajuda a salvar as baleias

Compartilhe com os seus amigos !!

Elizabeth Seely, entrenadora de Tucker

Esta hermosa historia se sitúa en las Islas San Juan, um grupo de ilhas costeiras, localizado na costa noroeste dos Estados Unidos, no estado de Washington. O arquipélago é constituà­do por onze ilhas: orcas com 148 km², San Juan com 142,59 km², Lopez com 77,2 km², Lummi com 23,97 km², Guemes com 21,58 km², Shaw 19,95 km², Blakely com 16,85 km², Cypress com 16,12 km², Waldron com 11,9 km², Decatur com 9,12 km², Stuart com 7,46 km².

Frente a las costas de las Islas San Juan un perro llamado Tucker con un pasado algo triste como vagabundo en las calles de Seattle se ha convertido en una estrella indiscutible en el reino de los caninos que aportan su sabiduría y ayudan a la ciencia.
Hoy en día Tucker es único perro en el mundo que trabaja con biólogos marinos, capaz de encontrar e seguir os traços da orca de excremento para mar aberto. É capaz de seguir a trilha das fezes até uma milha de distância, y en ínfimas cantidades. Espetacular.

Tucker es una cruza de Labrador Retriever de color negro de ocho años de edad que –afortunadamente- Ele foi resgatado das ruas de Seattle, una tarde que en sus paseos callejeros acabó en la proa del barco del grupo de científicos con el que trabaja en la actualidad. Que adicionado a sua obsessão de uma bola laranja agarrado a uma corda foi o inà­cio de sua reputação como um protetor das baleias e orcas. Con esa pelota juega desaforadamente luego de una larga y exitosa búsqueda en el agua.

Amor do trabalho água (Embora curiosamente, no le gusta mucho nadar…, pero sí seguir rastros) e o amor de sua bola foram elementos fundamentais para a conservação, proteção e vigilância da saúde de baleias, um grupo em perigo de extinção, que é provavelmente é uma das mais estudadas populações de animais do mundo.

para a maioria de, aproximadamente, 85 exemplares de orcas, ou baleias de assassino que freqüente as Ilhas San Juan (quase duas horas noroeste de Seattle), controladas-los nas décadas, o genótipo é conhecido, sus años de nacimiento y el número de descendientes, etc. Pero nada de eso sería tan fácil (ou é possà­vel) sem a ajuda de Tucker, seu senso de cheiro, su temperamento y la cantidad de trucos que ha enseñado a los científicos.

Deborah A.. Giles, miembro del equipo de científicos está acabando su doctorado con un trabajo que arroja datos muy interesantes sobre como las orcas que visitan la zona se ven afectadas por los miles de observadores de ballenas y decenas de buques comerciales que se agrupan alrededor de los animales. Ella fue la primera persona que vio a Tucker puesto que estaba trabajando en el barco cuando el perro apareció en la proa con cara de “la caca de orca en realidad no huele tan mal”. Ele pensa que é um cão muito expressivo e sutil.

Mais tarde, Elizabeth Seely (treinador de cães de trabalho para a conservação da natureza e pesquisa de espécies ameaçadas de extinção) trabajó con Tucker durante cuatro años y no fue difícil.

Pero lo que sí es difícil es el trabajo de Tucker, porque, por exemplo, um cão que fareja entorpecentes amarrados com cinto pode levar o homem para o lugar da trilha e onde o navio de investigação Tucker convertido, em vigor, as pernas do seu cão quando ele pegou o perfume, porque él físicamente no puede ir a donde está la muestra, mas de alguma forma você deve notificá-lo onde você quer ir de barco, en busca de las heces que se encuentran en algún lugar del agua. Sim, é uma aventura.

Cada saà­da é como visitar o oráculo de Delfos que cada expressão deve ser interpretada pelos acólitos, Tucker podría inclinarse a un lado del barco, e, em seguida, outro, e de repente ele afunda na esteira do cheiro de excremento perdido, com a cabeça entre as pernas, mas que pequena trilha em suas narinas imediatamente leva o grupo para o lugar certo, e todos devem seguir o caminho marcado. “Menor contração do ouvido é importante”, apresenta Elizabeth Seely, seu treinador e deve ser capaz de ler seus sinais.

Para Tucker, No entanto, maior emoção reduzida para seu brinquedo: a bola laranja. Ahí despliega todas sus pasiones, Bico de ar, rotações do pescoço, la revolea con alegría. Por que sempre viajar com ele no barco, e quando é encontrada uma amostra fecal, los investigadores lo premian dándole la pelota en el último segundo, que reforça a conexão entre o trabalho e recompensa.

Para concluir a, les comentamos que Tucker no será el único perro en el mundillo científico, tenho um colega na à­ntegra formação uma cão chamada Sadie a raça Flat - Coated Retriever, fue donada por su dueño al programa puesto que ya no podía hacer frente a la fijación de Sadie a su pelota. Era uma obsessão desesperada e sem esperança, entonces un día el dueño colocó esa pelota arriba de la nevera antes de irse a trabajar, pero ocho horas después regresó a casa y Sadie seguía sentada en el mismo sitio mirando la pelota.

“Cuando el dueño me contó esa historia, minha resposta imediata foi: nos la llevamos”, referido Professor Samuel K. Wasser, director del Centro Biología para la Conservación de la Universidad de Washington y del proyecto investigación de las orcas en el que trabaja Tucker. Pesquisa, financiado por Washington Sea Grant da Administração Nacional Oceânica e atmosférica, Levanta novas questões sobre como proteger as orcas.

Y, como fechar um morango para este bolo. Apesar de ter sangue, Labrador Retriever e suas centenas de horas em barcos, Tucker não gosto deles para se molhar. Ele odeia natação. A Sra. Seely, não tenho certeza por que, pero supone que podría deberse a un trauma de cachorro. É algo que nós nunca saberemos…

Les dejamos el enlace a un video para que vean a Tucker en acción: Ver video (se abre en otra pestaña).

Fonte: NYTimes.com

Deixar um comentário