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Papagaio-de-peito-roxo
Triclaria malachitacea

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Papagaio-de-peito-roxo

Conteúdo


Anatomia-papagaios-pt

Descrição:

28 cm. comprimento entre 110-155 gramas.

O Papagaio-de-peito-roxo (Triclaria malachitacea) tem o cabeça, pescoço e tudo “partes superiores” e capas de asa, grama verde.

Penas de voo grama verde com pontas azuis para estreitar primário, exceto o mais externa, com uma margem de azul pálido estreita para redes externas. Na parte inferior, o asas com coberturas Verde, e o penas de voo, verde azulado. O partes inferiores Eles são principalmente verde com uma mancha azul arroxeado no centro da parte inferior do peito e o barriga. Na parte superior, o cauda É verde com pontas azuis para Penas centrais; na parte inferior, verde azulado. Pico branco-de-rosa: Cere Rosa; marrom do à­ris; pernas cinza.

O feminino falta o remendo no barriga azul violeta. O imaturo é como o adulto mas o respectivo jovem do sexo masculino tem menos roxo azul no parte inferior.

  • Som do Papagaio-de-peito-roxo.

Sua cantar Isso é semelhante a um Tordo (Molothrus).

Habitat:

Papagaio-de-peito-roxo

O Papagaio-de-peito-roxo Eles vivem nas florestas úmidas das montanhas baixas., geralmente preferindo a copa e os andares superiores de floresta alta, rico em bromélias, ao longo de cursos de água nos vales. Visite áreas cultivadas com pomares e plantações e áreas suburbanas, por vezes arborizadas (por exemplo, em São Paulo).

Principalmente observada em altitudes de 300-700 m, talvez 1,000 metros em alguns lugares, mas também que habitam terras baixas ao nà­vel do mar. A natureza esporádica de relatórios, com aparente ausência de áreas aparentemente adequados, sugere alguns aspectos críticos de sua ecologia pouco compreendida.

Reprodução:

Observados ninhos em cavidades de árvores de grande porte ou tocos de palma. fortemente territorial, pelo menos durante a reprodução, com separação até ninhos 2 km. O temporada de reprodução Ele abrange os meses de setembro a janeiro, talvez um pouco mais cedo ou mais tarde.

Alimentos:

Sua dieta está formada, principalmente, por frutas, sementes, surtos e néctar, alguns insetos e seus larvas (aves olhando visto insetos voadores); alimentos específicos incluem Pachystroma, Actinostemon, Sebastian, Eugenia, Campomanesia e Euterpe edulis, também ocasionalmente crosta, e citrino plantações.

Distribuição e status:

Tamanho da sua gama (reprodução/residente): 361.000 km2

Esta espécie é rara endêmico Mata Atlântica do Sudeste Brasil, principalmente em Rio de Janeiro, São Paulo e rio grande do sul, no sudeste da Brasil. Há registros adicionais do Sul Bahia (nenhum desde 1833), Minas Gerais, Brasil (alguns registros duvidosos), Espírito Santo (quatro ou cinco locais), Paraná (três registros modernos) e Santa Catarina (Mesorregião do Vale do Itajaí, Valle de Tijucas e a região de Serra do Mar, no norte do estado [do Rosário 1996, G. Kohler em alguns. 2011]).

A espécie é bastante comum em grandes fragmentos florestais na Valle de Itajaí (G. Kohler em alguns ., 2011). Devido a alterações no habitat nas terras baixas Santa Catarina, os registros mais recentes nesse estado vêm de florestas de altitude (G. Kohler em alguns ., 2011). Dois registros em Missões, Argentina, necessitam de confirmação. A população foi estimada anteriormente menos de 5.000 indivà­duos (Lambert et para o ., 1993), Mas Bencke (1996) sugerido que pode haver 10.000 em rio grande do sul e números significativos na encosta leste do Serra do Mar; Contudo, a aparente raridade da espécie sugere que estes números podem ser uma superestimativa (J. Gilardi em litt., 2010). Em geral, suspeita-se que a população está em declà­nio, embora na Parque Estadual dos Três Picos, Rio de Janeiro, Parece ter se mantido estável desde 2003 (A. Foster em um pouco).

População pouco conhecido devido a hábitos de camuflagem. Talvez mais numerosos em muitos encostas viradas a leste do Serra do Mar em Rio de Janeiro e São Paulo; perda de habitat em larga escala certamente causou um sério declà­nio na sua população, bem como a fragmentação de sua área de distribuição. Embora as florestas úmidas de terra firme permaneçam em quantidades substanciais em Serra do Mar, substituição de florestas em vales e em encostas mais baixas por plantações de banana pode levar a novos declínios.

Capturados para LBMS locais e comercializados em pequenas quantidades internacionalmente. Há registros de várias áreas protegidas, mas a maioria deles pode ser insuficiente para sustentar as populações desta espécie devido à sua baixa densidade.

Conservação:


estado


• Categoria atual da Lista Vermelha dos UICN: Quase ameaçada.

• Tendência populacional: decrescente.

Justificativa da categoria Lista Vermelha

Esta espécie é classificada como quase ameaçada porque suspeitam está em um declà­nio moderadamente rápido devido à  A perda de habitat e, talvez a uma menor extensão, para o capturar para o comércio gaiola.

Justificação da população

O tamanho da população do mundo não foi quantificado, mas esta espécie é geralmente descrito como “raros” (Stotz et para o ., 1996), embora seja localmente comum em alguns lugares.

Justificação da tendência

Se sospecha una moderada e contà­nua diminuição da população dependendo das taxas de perda de habitat e talvez, em menor grau, capturar para o comércio de aves. Acredita-se que o declínio não seja mais rápido porque a espécie ocorre em áreas montanhosas onde o desmatamento é tipicamente menos severo., Parece a tolerar florestas secundárias maduras e observações casuais sugerem que é localmente estável, por exemplo, no Parque Estadual dos Três Picos, Rio de Janeiro. (A. Foster em um pouco ., 2013).

Ecologia e conservação do papagaio-de-barriga-azul em fragmentos florestais remanescentes no Rio Grande do Sul

Este projecto tem como objectivo recolher informações básicas sobre a população, distribuição e ecologia do Papagaio-de-peito-roxo no centro da Rio Grande do Sul, onde uma grande população da espécie está diminuindo rapidamente devido à  fragmentação de habitat. O uso da técnica de radiotelemetria permitirá determinar a área de uso das espécies e avaliar suas capacidades de dispersão.. O estudo da biologia desta espécie tem como objetivo determinar os elementos que compõem sua dieta e coletar informações sobre comportamento e reprodução.. Através deste informações, Destina-se a delinear um plano regional para a conservação Papagaio-de-peito-roxo e seu habitat, em conjunto com os agentes locais. (TO)

Estado de conservação:

UICN: Vulnerável (com + 2c, d, Cl, Q2A). no inà­cio perigo de extinção (Q2A: veja Collar et al., 1994). CITES: Apêndice II.

Estado de protecção nacional: Protegido por lei federal e incluà­do na lista IBAMA de espécies brasileiras ameaçadas de extinção (Bernardes et ai 1990).

"Papagaio-de-peito-roxo" em cativeiro:

desconhecido em cativeiro.

Nomes alternativos:

Blue-bellied Parrot, Blue bellied Parrot, Purple-bellied Parrot (inglês).
Crick à ventre bleu, Caïque à ventre bleu (Francês).
Blaubauchpapagei, Blaubauch, Blaubauch-Papagei (alemão).
Papagaio-de-peito-roxo, araçoiaba, araçuaiava, cica, sabiá-ci, sabiá-cica (português).
Loro de vientre azul, Loro Sabiá-cicá, Loro Ventriazul (espanhol).
araçoiaba, araçuaiava, cica, sabiá-ci, Sabiá-cica (Brasil).


Classificação científica:

Johann Baptist von Spix

Ordem: Psittaciformes
Famà­lia: Psittacidae
Gênero: Triclaria
Nome científico: Triclaria malachitacea
Citação: (von Spix, 1824)
Protonimo: Psittacus malachitaceus


Imagens “Papagaio-de-peito-roxo”:

Và­deos do "Papagaio-de-peito-roxo"

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“Papagaio-de-peito-roxo” (Triclaria malachitacea)


Fontes:

Avibase
– Papagaios do Mundo - Forshaw Joseph M
– Papagaios um guia para os papagaios do mundo – Tony Juniper & Mike Par
– Birdlife

Fotos:

(1) – Triclaria malachitacea – Paranapiacaba – Santo André por Carlos HenriqueFlickr
(2) – Papagaio Azul-inchado (também conhecido como o papagaio roxo-de-barriga); dois numa jaula com um ninho por TJ Lin [CC BY-SA 2.0], via Wikimedia Commons
(3) – A fêmea azul-de-barriga Parrot (também conhecida como papagaio roxo-de-barriga) em Walsrode Bird Park, Alemanha por ipfreaks [CC BY-SA 2.0], via Wikimedia Commons
(4) – Sabiá-cica (Triclaria malachitacea) – Fêmea by Cláudio Dias TimmFlickr
(5) – Sabiá-cicá (Blue-berried Parrot) – Guia de Aves em ePUB by Márcio DuarteFlickr
(6) – cyanogaster Psittacus ou azul-Inchado Parrakeet por Biblioteca de patrimà´nio de biodiversidadeFlickr

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